De onde vens, T.?
Porque me visitas?
Somos companheiras inseparáveis, de longa data, juntas nascemos, juntas crescemos e juntas morreremos.
Que relação dicotómica, quero-te longe de mim, quero que não voltes, quero que me deixes, e ao mesmo tempo sem ti não saberia viver, deixarias em mim um vazio que eu não saberia de modo algum preencher.
Rio-me, canto, danço, amo, choro, como, durmo...
E tenho-te sempre a ti, T., como companheira de vida.
Tu, que não me abandonas, tu, que te tornaste no meu vício, mais forte que um diamante, mais atemporal que o próprio Tempo...
(Anoushka, 04 de Maio de 2009)
É o sonho que nos faz avançar, sobreviver e viver neste Mundo insane. Nunca deixemos portanto de sonhar.
Há 1 mês