"Nem mesmo quando ela [alma] está no corpo pode ser vista; ela entra incógnita e parte desapercebida, possuindo ela própria uma natureza indestrutível, mas causando mudança no corpo; pois o que quer que a alma toque, revive, desabrochando; e o que quer que ela deserte, fenece e morre, tal a superabundância que ela tem de imortalidade (...)"
Pensamento de Eleazar, a 16 de Abril de 74 d.C., em Massada.
"Noscete ipsum"
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