Resido oficial e fiscalmente numa determinada zona do nosso belo Portugal.
Por motivos de trabalho, pareço uma bola de pingue pongue e passam-se meses sem ir à minha residência oficial.
Quando quis começar a tratar do processo canónico, sabendo que sendo a única parte católica do casal o processo teria que ser iniciado na paróquia da minha residência inicial, dirigi-me a Évora.
Chego lá, falo com o pároco, explico a situação e ele manda-me para Tavira.
Chego a Tavira, o pároco diz-me que não me preocupe, que vai falar com o chanceler.
Na semana passada, liga-me e marca reunião para este domingo.
Vou este domingo falar com ele... e afinal chego à conclusão de que não é ele que tem que tratar, porque afinal eu não moro nas paróquias dele, tem que ser o de outra paróquia de Tavira, e mais isto, e mais aquilo, e sei lá mais o quê.
Mas eu afinal pergunto.
Se afinal de contas, não é o pároco da minha área de residência que tem que tratar do processo, se já aí o chanceler deu autorização para se "contornarem" as regras, porque razão este padre tem que dificultar as coisas? Se ele soubesse de metade da minha vida e de metade das complicações do meu dia a dia... é apenas má vontade, mais nada.
O que me chateia muitas vezes na Igreja é que fazem o que querem. Servem-se do seu poder e usam-no a seu bel prazer. Atenção, sou uma pessoa super crente, mas uma coisa é a minha fé em Deus, mas outra coisa é... o poder do homem... Bah...
Isto vai aqui um molho de bróculos que eu não faço ideia de como resolver, e falta um mês e pouco para o casamento...
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Por motivos de trabalho, pareço uma bola de pingue pongue e passam-se meses sem ir à minha residência oficial.
Quando quis começar a tratar do processo canónico, sabendo que sendo a única parte católica do casal o processo teria que ser iniciado na paróquia da minha residência inicial, dirigi-me a Évora.
Chego lá, falo com o pároco, explico a situação e ele manda-me para Tavira.
Chego a Tavira, o pároco diz-me que não me preocupe, que vai falar com o chanceler.
Na semana passada, liga-me e marca reunião para este domingo.
Vou este domingo falar com ele... e afinal chego à conclusão de que não é ele que tem que tratar, porque afinal eu não moro nas paróquias dele, tem que ser o de outra paróquia de Tavira, e mais isto, e mais aquilo, e sei lá mais o quê.
Mas eu afinal pergunto.
Se afinal de contas, não é o pároco da minha área de residência que tem que tratar do processo, se já aí o chanceler deu autorização para se "contornarem" as regras, porque razão este padre tem que dificultar as coisas? Se ele soubesse de metade da minha vida e de metade das complicações do meu dia a dia... é apenas má vontade, mais nada.
O que me chateia muitas vezes na Igreja é que fazem o que querem. Servem-se do seu poder e usam-no a seu bel prazer. Atenção, sou uma pessoa super crente, mas uma coisa é a minha fé em Deus, mas outra coisa é... o poder do homem... Bah...
Isto vai aqui um molho de bróculos que eu não faço ideia de como resolver, e falta um mês e pouco para o casamento...
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2 clips:
Concordo contigo Rita. Também sou católico praticante e penso igualmente que a igreja muitas vezes exerce o poder que tem de forma pouco racional.
Concordo contigo. Uma coisa é a fé em Deus, outra é o poder do Homem. :s
Tiraste Arqueologia? E estás a trabalhar na área? Eu se tirasse estava mais inclinada para ir para a Nova, achas boa opção? Mas também não sei se vou tirar... Depois não arranjo trabalho e é uma merda. :s
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