Direito a ser feliz, direito a ter trabalho, direito a ter dinheiro, direito a ter família, direito a ter opinião.
Ter, ter, ter, ter. Eu, eu, eu, eu.
Olho à minha volta e chego à conclusão de que cada vez mais vivemos numa sociedade egocêntrica, onde fechamos os olhos aos outros, onde pensamos exclusivamente em nós.
EU não tenho dinheiro. EU não tenho trabalho. EU tenho problemas de saúde.
Mas a questão que me tem assolado a cabeça é... E o que fazemos para usufruirmos desse direito? À felicidade, ao dinheiro, à família, à saúde?
Tenho aprendido que a responsabilidade da minha vida está nas minhas mãos. A responsabilidade dos meus sentimentos está nas minhas mãos. Preciso de passar de um locus de controle externo para um locus de controle interno.
Sim, há tristezas na vida, sou ingénua mas não ao ponto de pensar que não existem coisas más, ou tristes. Mas eu posso escolher como reajo a elas, como as incorporo na minha vida, como lido com elas.
Tenho sempre duas opções no mínimo: ou me sento e me auto-vitimizo e choro, ou então lambo as feridas, choro um bocadinho mas arregaço as mangas e parto à luta. E prefiro escolher a segunda: afinal, quem é que prefere e escolhe ficar mal?...
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Concordo Rita, Há que lamber as feridas e seguir em frente, continuar a lutar sempre. Bjs
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