Há 5 semanas
segunda-feira, fevereiro 28, 2011
Há coisas fantásticas...
Era uma vez uma Rita.
A Rita foi ao médico, que receitou comprimidos para dormir melhor.
A Rita começou a tomar os comprimidos para dormir melhor... e descobriu que davam insónias!
A Rita não gosta dos comprimidos para dormir melhor.
E deixou de os tomar.
Fim da história.
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A Rita foi ao médico, que receitou comprimidos para dormir melhor.
A Rita começou a tomar os comprimidos para dormir melhor... e descobriu que davam insónias!
A Rita não gosta dos comprimidos para dormir melhor.
E deixou de os tomar.
Fim da história.
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quinta-feira, fevereiro 24, 2011
A saga continua...
Lembram-se disto?
Pois...
Uma das pessoas com quem tenho tentado ir tomar café não tem por norma respondido às minhas mensagens. Tudo bem, anda ocupada. Soube que estava doente, mandei mensagem de melhoras, nenhuma resposta. Tento encontrar-me, manter contacto, e nada.
E hoje à hora do jantar... SMS. "Concerto amanhã, contamos com a sua presença".
Este post não é para dar recados a ninguém, serve simplesmente para desabafar.
É chato... mas não vou deixar que isto me volte a afectar como me afectou quando me expulsaram do quinteto...
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Pois...
Uma das pessoas com quem tenho tentado ir tomar café não tem por norma respondido às minhas mensagens. Tudo bem, anda ocupada. Soube que estava doente, mandei mensagem de melhoras, nenhuma resposta. Tento encontrar-me, manter contacto, e nada.
E hoje à hora do jantar... SMS. "Concerto amanhã, contamos com a sua presença".
Este post não é para dar recados a ninguém, serve simplesmente para desabafar.
É chato... mas não vou deixar que isto me volte a afectar como me afectou quando me expulsaram do quinteto...
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segunda-feira, fevereiro 21, 2011
Era uma vez, há muito muito tempo,
...uma menina que tocava piano e falava francês.
Um dia, um grupo de amigos da menina convidou-a para integrar um projecto musical, um quinteto, solistas com acompanhamento de piano.
Como esse era um dos sonhos da menina, ela aceitou, muito contente. Finalmente ia poder ter um projecto musical, apresentar-se ao público, dar concertos...
Passado algum tempo, a menina, que estudava e trabalhava, não conseguiu ter pronto o repertório para um concerto, porque passou 3 semanas sem poder ir a casa e sem poder ensaiar com os outros membros do quinteto.
Tentou explicar isso, mas não conseguiu.
A única coisa que conseguiu foi uma mensagem por telemóvel a dizer que os membros, dada a situação de quererem crescer musicalmente, optaram por retirá-la do grupo (curiosamente, ainda que mais 3 membros soubessem ler notas, a menina era a única com realmente conhecimentos musicais fundamentados por teoria e história, mas isso agora não interessa nada).
Claro que ela ficou triste... mas optou por resignar-se e continuou com a sua vida, afinal era só um projecto musical e outras oportunidades haveriam de surgir (também ainda não surgiram, mas essa é outra história).
Até que um belo dia, a menina abre o seu email e tem um convite para ir assistir a um concerto do quinteto que já não é quinteto.
A menina acha: "é preciso ter lata! Depois de tudo, mandam convites automáticos por FB. Posso estar errada, mas não entendo qual é o objectivo..."
A menina não vai ver.
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Um dia, um grupo de amigos da menina convidou-a para integrar um projecto musical, um quinteto, solistas com acompanhamento de piano.
Como esse era um dos sonhos da menina, ela aceitou, muito contente. Finalmente ia poder ter um projecto musical, apresentar-se ao público, dar concertos...
Passado algum tempo, a menina, que estudava e trabalhava, não conseguiu ter pronto o repertório para um concerto, porque passou 3 semanas sem poder ir a casa e sem poder ensaiar com os outros membros do quinteto.
Tentou explicar isso, mas não conseguiu.
A única coisa que conseguiu foi uma mensagem por telemóvel a dizer que os membros, dada a situação de quererem crescer musicalmente, optaram por retirá-la do grupo (curiosamente, ainda que mais 3 membros soubessem ler notas, a menina era a única com realmente conhecimentos musicais fundamentados por teoria e história, mas isso agora não interessa nada).
Claro que ela ficou triste... mas optou por resignar-se e continuou com a sua vida, afinal era só um projecto musical e outras oportunidades haveriam de surgir (também ainda não surgiram, mas essa é outra história).
Até que um belo dia, a menina abre o seu email e tem um convite para ir assistir a um concerto do quinteto que já não é quinteto.
A menina acha: "é preciso ter lata! Depois de tudo, mandam convites automáticos por FB. Posso estar errada, mas não entendo qual é o objectivo..."
A menina não vai ver.
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domingo, fevereiro 20, 2011
Ainda de flores e mimos...
Digam lá que não me saiu o principe encantado, que me oferece estas maravilhas pelo S. Valentim... =)
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sábado, fevereiro 19, 2011
Da amizade
Talvez eu seja uma pessoa muito esquisita.
Talvez devesse ser menos "selectiva" e menos "exigente".
Assim talvez tivesse mais do que uma ou duas grandes amigas.
Mas então... eu tenho esta estranha maneira de pensar que me faz acreditar que não tenho que ser apenas eu a procurar o contacto e o convívio com as minhas "amigas"... que não tenho que ser apenas eu a mandar mensagens, convites, combinar programas, saber notícias...
Na minha (estranha) cabeça, se sou sempre eu a fazer isso, vezes e vezes e vezes sem conta, é porque a "amiga" não está assim tão interessada na minha companhia (a não ser, claro, que precise de mim para algo; nessa situação, o caso muda de figura).
Talvez eu devesse ser menos selectiva.
Assim não passaria as noites de sábado agarrada ao computador e a deprimir em casa...
Quem me manda a mim ser estranha!
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Talvez devesse ser menos "selectiva" e menos "exigente".
Assim talvez tivesse mais do que uma ou duas grandes amigas.
Mas então... eu tenho esta estranha maneira de pensar que me faz acreditar que não tenho que ser apenas eu a procurar o contacto e o convívio com as minhas "amigas"... que não tenho que ser apenas eu a mandar mensagens, convites, combinar programas, saber notícias...
Na minha (estranha) cabeça, se sou sempre eu a fazer isso, vezes e vezes e vezes sem conta, é porque a "amiga" não está assim tão interessada na minha companhia (a não ser, claro, que precise de mim para algo; nessa situação, o caso muda de figura).
Talvez eu devesse ser menos selectiva.
Assim não passaria as noites de sábado agarrada ao computador e a deprimir em casa...
Quem me manda a mim ser estranha!
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sexta-feira, fevereiro 18, 2011
Afinal de contas...
... sei trabalhar bem Bach com os meus alunos.
É bom, porque Bach não é do mais fácil de tocar nem de ensinar.
Portanto fiquei mesmo contente com o facto do júri do teste de piano dos meus alunos achar que eu fiz um excelente trabalho com a invenção n. 11 a 3 vozes do senhor...
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É bom, porque Bach não é do mais fácil de tocar nem de ensinar.
Portanto fiquei mesmo contente com o facto do júri do teste de piano dos meus alunos achar que eu fiz um excelente trabalho com a invenção n. 11 a 3 vozes do senhor...
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Ajudem o Duarte!
Chamo-me Duarte Guimarães, tenho 11 meses (quase 12) e sou portador de uma leucemia linfoblástica aguda tipo B, derivada de uma translocação do cromossoma 4 com o cromossoma 11. Perguntam vocês: É grave? Sim, é muito grave!
Primeiro que tudo peço a todos que nem tentem andar a vasculhar na internet a gravidade e as causas da minha doença, porque o tempo que eventualmente gastariam em tal acto, bastariam 20 a 30 minutos do vosso tempo, para tentarem salvar-me a vida. É para isso que vos estou a escrever estas curtas linhas, na expectativa de, quem sabe, um de vocês poder salvar-me. O meu pai e a minha mãe andam muito tristes e todos aqueles que gostam de mim também. Não vos escondo que tenho sofrido muito desde o dia 15 de Dezembro, mas também não vos escondo que não é minha intenção deixar de lutar. É por isso que peço a todos os amigos do meu pai e da minha mãe, que reencaminhem este e-mail para o maior numero de contactos.
Um beijinho para todos vocês do Duarte Guimarães
Por favor tornem-se dadores de medula. Se ainda não são, por favor! É urgente.
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quinta-feira, fevereiro 17, 2011
quarta-feira, fevereiro 16, 2011
Eu no FB
Quem me quiser procurar, estou em:
www.facebook.com/tita.faleiro
e em
www.facebook.com/asecretariadarita
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www.facebook.com/tita.faleiro
e em
www.facebook.com/asecretariadarita
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Do AO (não, não "aborto ortográfico" mas quase...)
Uma pequena apresentação em ppt =)
"Nosce te ipsum"
O acordo ortográfico da língua portuguesa
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terça-feira, fevereiro 15, 2011
Divagações de uma alma à noite
Então é assim,
Queria pedir a todos os hipotéticos leitores/seguidores que quando comentarem, comentem de facto algo... não gastem um comentário a dizer "passa no meu blog e segue", sem sequer comentar nada do que eu escrevo.
Claramente não me estou a referir aos leitores habituais, nem tão-pouco àqueles que por aqui passam por acaso uma ou outra vez.
Refiro-me a um género de publicidade irritante que deixam nos comentários, nota-se que são comentários pré-feitos e inseridos não interessa onde, apenas porque sim.
Eu também queria um blog com imensos comentários e seguidores, mas não ando a impingir comentários desses.
Na Secretária, tal género de comentários tem uma reacção fantástica: o meu dedo desloca-se involutariamente para a tecla "delete"...
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Queria pedir a todos os hipotéticos leitores/seguidores que quando comentarem, comentem de facto algo... não gastem um comentário a dizer "passa no meu blog e segue", sem sequer comentar nada do que eu escrevo.
Claramente não me estou a referir aos leitores habituais, nem tão-pouco àqueles que por aqui passam por acaso uma ou outra vez.
Refiro-me a um género de publicidade irritante que deixam nos comentários, nota-se que são comentários pré-feitos e inseridos não interessa onde, apenas porque sim.
Eu também queria um blog com imensos comentários e seguidores, mas não ando a impingir comentários desses.
Na Secretária, tal género de comentários tem uma reacção fantástica: o meu dedo desloca-se involutariamente para a tecla "delete"...
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domingo, fevereiro 13, 2011
A História do Dia dos Namorados
(retirado de www.esteticderm.com.br)
"Nosce te ipsum"
As comemorações dos Dias dos Namorados possuem várias explicações possíveis, baseada na tradição cristã, romana e pagã. A Igreja Católica reconhece três santos com o nome de Valentim, mas o santo dos namorados parece ter vivido no Século III, em Roma, onde os casais celebram seu dia, em 14 de fevereiro.
Valentim era um sacerdote cristão contemporâneo do imperador Cláudio II, que queria constituir um exército romano grande e forte, mas não conseguiu atrair muitos soldados, porque os homens não se dispunham a abandonar as suas mulheres e famílias e partirem para a guerra. Assim, o imperador proibiu os casamentos entre jovens e Valentim, revoltado, resolve realizar casamentos secretos. Quando foi descoberto, foi preso, torturado e decapitado a 14 de Fevereiro.
Já na Roma Antiga, a data era celebrada em 15 de Fevereiro (que, no calendário romano, coincidia aproximadamente com o início da Primavera) no festival Os Lupercalia. Na véspera desse dia, eram colocados em recipientes pedaços de papel com o nome das raparigas romanas. Cada rapaz retirava um nome, e essa rapariga seria a sua namorada durante o festival (ou, eventualmente, durante o ano que se seguia).
Com o tempo, o dia 14 de Fevereiro ficou marcado como a data de troca de mensagens amorosas entre namorados, sobretudo em Inglaterra e na França - e, mais tarde, nos Estados Unidos. Neste último país, onde a tradição está mais institucionalizada, os cartões de S. Valentim já eram comercializadas no início do século XIX.
Há também quem defenda que o costume de enviar mensagens amorosas neste dia não tem qualquer ligação com o santo, datando da Idade Média, quando se cria que o dia 14 de Fevereiro assinalava o princípio da época de acasalamento das aves.
No Japão existem dois dias dos namorados. O primeiro é 14 de fevereiro, quando as mulheres dão presentes e chocolates para amigos, namorados e afins. E no dia 14 de março é a vez dos homens retribuírem o presente.
No Brasil comemoramos o Valentine's Day como Dia dos Namorados, em 12 de junho.
Dito isto,
Um excelente dia a todos, na melhor das companhias possível: nós próprios.
Das anedotas que me fazem rir
Não sou uma pessoa muito apreciadora de anedotas.
No entanto, no sábado, o meu aluno A., de apenas 6 aninhos, diz-me assim:
"Sabes, sei uma história muito gira!"
"Ah sim? Conta lá =)"
"Então é assim: Vão duas batatas na rua. Uma é atropelada por um carro. A outra volta-se para trás e diz-lhe 'vens, puré?'"
Epá...
Ver aquele miúdo contorcer-se a rir enquanto me contava esta piada fez-me rir como tudo... e confesso que achei piada!
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No entanto, no sábado, o meu aluno A., de apenas 6 aninhos, diz-me assim:
"Sabes, sei uma história muito gira!"
"Ah sim? Conta lá =)"
"Então é assim: Vão duas batatas na rua. Uma é atropelada por um carro. A outra volta-se para trás e diz-lhe 'vens, puré?'"
Epá...
Ver aquele miúdo contorcer-se a rir enquanto me contava esta piada fez-me rir como tudo... e confesso que achei piada!
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sábado, fevereiro 12, 2011
Da indústria do casamento
A maior parte das meninas, desde pequeninas, sonham com um casamento cor-de-rosa, com muita festa, muita música, muitos convidados, muita comida...
Eu não sou excepção.
Tinha os meus 9 anos e sempre que ia jantar fora desenhava nas toalhas de papel conjuntos de noiva: vestido, véu, flores, sapatos, anéis, colares, etc. (O jeito não era muito, mas isso não interessa nada. A intenção estava lá).
Quando fui pedida em casamento, quando me tornei noiva, fiquei muito feliz. Ia realizar o meu sonho de criança!
Queria tudo do bom e do melhor...
Até que comecei a ver preços de tudo e mais alguma coisa.
Vestidos caros como se fossem debruados a diamantes, safiras e ouro.
Alianças que custam mais que um carro em segunda mão.
Quintas que cobram por pessoa o que se gasta em comida para não sei quantos dias.
Serviços de Catering que nos levam o equivalente a dois depósitos cheios de gasóleo por pessoa e ainda dizem "o preço está bastante acessível".
Fotógrafos que cobram mais que um piano acústico vertical.
Depois, no CPM, uma rapariga que ia casar na semana a seguir disse uma frase que me deixou a pensar: "eu caso-me nem que caiam picaretas."
E realmente... não é esse o significado do casamento?
Unir-mo-nos à pessoa que amamos? Independentemente de termos um vestido de 2000 euros, uma aliança (UMA) de 900, um serviço de fotógrafo de 2000 ou mais, um copo d'água numa quinta para cima de 5000 ou 6000 euros, etc etc etc?
Comecei a pensar muito mais nestas questões.
Claro que o meu sonho de criança não se desvaneceu... há sonhos que nunca mudarão. E se eu fosse rica, ou se me saísse o euromilhões, faria a minha festa de casamento na quinta que mais gostei de visitar, escolheria um fotógrafo que registasse todo e qualquer momento desse dia tão especial, teria um bouquet lindo, escolheria o vestido dos meus sonhos, a aliança mais original...
Mas não tenho esse dinheiro nem o euromilhões.
Por isso vou fazer a festa em casa.
Casada com um vestido feito pela minha mãe.
Com uma aliança tradicional, simples, clássica.
Com um bouquet feito no dia, com flores frescas acabadinhas de comprar no mercado.
Com um bolo de noiva feito pela minha mãe e pela L.
Com apenas 50 convidados, 90% dos quais são família.
E sabem que mais?
Vai ser um casamento muito especial porque no fim de contas, terá o fundamental.
Eu, ele, a família e o nosso amor.
Por isso, a indústria do casamento terá de passar sem nós.
Nós sem dúvida passaremos muito bem sem ela! =)
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Eu não sou excepção.
Tinha os meus 9 anos e sempre que ia jantar fora desenhava nas toalhas de papel conjuntos de noiva: vestido, véu, flores, sapatos, anéis, colares, etc. (O jeito não era muito, mas isso não interessa nada. A intenção estava lá).
Quando fui pedida em casamento, quando me tornei noiva, fiquei muito feliz. Ia realizar o meu sonho de criança!
Queria tudo do bom e do melhor...
Até que comecei a ver preços de tudo e mais alguma coisa.
Vestidos caros como se fossem debruados a diamantes, safiras e ouro.
Alianças que custam mais que um carro em segunda mão.
Quintas que cobram por pessoa o que se gasta em comida para não sei quantos dias.
Serviços de Catering que nos levam o equivalente a dois depósitos cheios de gasóleo por pessoa e ainda dizem "o preço está bastante acessível".
Fotógrafos que cobram mais que um piano acústico vertical.
Depois, no CPM, uma rapariga que ia casar na semana a seguir disse uma frase que me deixou a pensar: "eu caso-me nem que caiam picaretas."
E realmente... não é esse o significado do casamento?
Unir-mo-nos à pessoa que amamos? Independentemente de termos um vestido de 2000 euros, uma aliança (UMA) de 900, um serviço de fotógrafo de 2000 ou mais, um copo d'água numa quinta para cima de 5000 ou 6000 euros, etc etc etc?
Comecei a pensar muito mais nestas questões.
Claro que o meu sonho de criança não se desvaneceu... há sonhos que nunca mudarão. E se eu fosse rica, ou se me saísse o euromilhões, faria a minha festa de casamento na quinta que mais gostei de visitar, escolheria um fotógrafo que registasse todo e qualquer momento desse dia tão especial, teria um bouquet lindo, escolheria o vestido dos meus sonhos, a aliança mais original...
Mas não tenho esse dinheiro nem o euromilhões.
Por isso vou fazer a festa em casa.
Casada com um vestido feito pela minha mãe.
Com uma aliança tradicional, simples, clássica.
Com um bouquet feito no dia, com flores frescas acabadinhas de comprar no mercado.
Com um bolo de noiva feito pela minha mãe e pela L.
Com apenas 50 convidados, 90% dos quais são família.
E sabem que mais?
Vai ser um casamento muito especial porque no fim de contas, terá o fundamental.
Eu, ele, a família e o nosso amor.
Por isso, a indústria do casamento terá de passar sem nós.
Nós sem dúvida passaremos muito bem sem ela! =)
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sexta-feira, fevereiro 11, 2011
Da série "sou mesmo antiquada" (ou não!)
A ver uma série na RTP1, assisto ao seguinte monólogo:
"Sim, eles são muito modernos. Estão juntos mas saem com outras pessoas se lhes apetecer".
Alto e pára o baile!
Como é que se está junto com alguém mas se sai com outra mulher ou com outro homem?
Que raio de relação é essa?
Que é feito do respeito, do carinho, da emoção de se ir conhecendo uma pessoa aos poucos e poucos, da sensação de orgulho de pertencer a alguém...
Não sei, mas isto das relações abertas a mim faz-me mesmo muita confusão...
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"Sim, eles são muito modernos. Estão juntos mas saem com outras pessoas se lhes apetecer".
Alto e pára o baile!
Como é que se está junto com alguém mas se sai com outra mulher ou com outro homem?
Que raio de relação é essa?
Que é feito do respeito, do carinho, da emoção de se ir conhecendo uma pessoa aos poucos e poucos, da sensação de orgulho de pertencer a alguém...
Não sei, mas isto das relações abertas a mim faz-me mesmo muita confusão...
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Viva a honestidade!
Então não haveríamos de ser um país de "dótôres e engenhêros"??
Eu sei que desde muito novinhos somos ensinados que a média é importante, se não tivermos boas notas não seremos ninguém na vida, que quando chegamos ao secundário todas as notas são importantes para entrarmos na Universidade, para termos uma boa profissão, para sermos alguém.
Já não vou falar sequer no facto de hoje em dia nem com licenciatura nem sem ela podermos ter uma boa vida.
Vou falar sim de algo que muitos consideram normal e que eu não entendo... cábulas.
Ao longo de duas licenciaturas, vi muita gente fazer cábulas.
Não entendo.
As notas são importantes, sim, e ficar-se com uma boa média também porque poderá um dia garantir um melhor emprego.
Mas... se a média for obtida por causa de cábulas, que conhecimento teremos realmente ganho? Não conta mais um conhecimento sólido do que um 18 falsificado?
Na minha primeira licenciatura, vim a saber mais tarde, diziam que a minha mãe me fazia os trabalhos e que era por isso que eu tinha tão boas notas.
Acho que sim, acho que a verdade é mesmo essa, sobretudo porque o meu curso era de Arqueologia e a minha mãe é professora de Francês (portanto, tem tudo a ver... é o c* com as calças!)
Não... a verdade é que eu sempre gostei de estudar, já no secundário gostava (claro que isso me valia comentários como "marrona!", ou "tu não és normal como os jovens da tua idade", mas pronto, isso é uma história que fica para outro dia). E como gostava (e ainda gosto), agarrava-me aos livros e realmente sabia as coisas. Tirava então boas notas, mas que eram merecidas. Quando não estudava tanto, logicamente a nota descia, mas assim é que deve ser...
Já no segundo curso, ao longo dos 3 anos, vi muitos bons colegas irem para as frequências com fotocópias de cadernos por baixo das folhas de prova. Fotocópias dos meus cadernos! Eu emprestava, pois, se eles me diziam que precisavam porque tinham faltado a uma ou outra aula... eu não consigo não ajudar alguém.
Mas levarem os meus apontamentos fotocopiados? Acho que nunca nada, em termos de escolaridade, me chocou tanto...
Mas até para cabular há que ser inteligente. É que nem com os meus cadernos subiam acima do 15/16...
É a mesma história do conhecimento sólido. Sem cadernos, eu conseguia os 18/19... porquê? Porque não é um papel com matéria que faz o nosso conhecimento, é o estudo e o investimento que fazemos sobre esse mesmo papel.
O povo português, diz-se, é o povo do desenrasca.
E este estudo sobre honestidade académica vem provar isso mesmo.
Como é muito mais agradável ir sair à noite, não se estuda... logo, há que "desenrascar", e saem os "auxiliares de memória"...
Não entendo.
Mesmo.
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Eu sei que desde muito novinhos somos ensinados que a média é importante, se não tivermos boas notas não seremos ninguém na vida, que quando chegamos ao secundário todas as notas são importantes para entrarmos na Universidade, para termos uma boa profissão, para sermos alguém.
Já não vou falar sequer no facto de hoje em dia nem com licenciatura nem sem ela podermos ter uma boa vida.
Vou falar sim de algo que muitos consideram normal e que eu não entendo... cábulas.
Ao longo de duas licenciaturas, vi muita gente fazer cábulas.
Não entendo.
As notas são importantes, sim, e ficar-se com uma boa média também porque poderá um dia garantir um melhor emprego.
Mas... se a média for obtida por causa de cábulas, que conhecimento teremos realmente ganho? Não conta mais um conhecimento sólido do que um 18 falsificado?
Na minha primeira licenciatura, vim a saber mais tarde, diziam que a minha mãe me fazia os trabalhos e que era por isso que eu tinha tão boas notas.
Acho que sim, acho que a verdade é mesmo essa, sobretudo porque o meu curso era de Arqueologia e a minha mãe é professora de Francês (portanto, tem tudo a ver... é o c* com as calças!)
Não... a verdade é que eu sempre gostei de estudar, já no secundário gostava (claro que isso me valia comentários como "marrona!", ou "tu não és normal como os jovens da tua idade", mas pronto, isso é uma história que fica para outro dia). E como gostava (e ainda gosto), agarrava-me aos livros e realmente sabia as coisas. Tirava então boas notas, mas que eram merecidas. Quando não estudava tanto, logicamente a nota descia, mas assim é que deve ser...
Já no segundo curso, ao longo dos 3 anos, vi muitos bons colegas irem para as frequências com fotocópias de cadernos por baixo das folhas de prova. Fotocópias dos meus cadernos! Eu emprestava, pois, se eles me diziam que precisavam porque tinham faltado a uma ou outra aula... eu não consigo não ajudar alguém.
Mas levarem os meus apontamentos fotocopiados? Acho que nunca nada, em termos de escolaridade, me chocou tanto...
Mas até para cabular há que ser inteligente. É que nem com os meus cadernos subiam acima do 15/16...
É a mesma história do conhecimento sólido. Sem cadernos, eu conseguia os 18/19... porquê? Porque não é um papel com matéria que faz o nosso conhecimento, é o estudo e o investimento que fazemos sobre esse mesmo papel.
O povo português, diz-se, é o povo do desenrasca.
E este estudo sobre honestidade académica vem provar isso mesmo.
Como é muito mais agradável ir sair à noite, não se estuda... logo, há que "desenrascar", e saem os "auxiliares de memória"...
Não entendo.
Mesmo.
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quinta-feira, fevereiro 10, 2011
Vamos à aventura?
Na escola onde trabalho, no curso profissional onde sou professora, há uma disciplina que ninguém sabe o que é ou para que serve.
A senhora disciplina dá pelo nome de NOPA, ou seja, Naipe de Orquestra e Prática de Acompanhamento.
Aparentemente, é algo muito interessante... não fosse o facto de ser dada a 9 alunos de piano, instrumento solista que toca COM orquestra, não num NAIPE de orquestra...
Adiante.
Ainda não há programa nem objectivos para dita disciplina, e não se sabe o que é pretendido que os alunos aprendam lá. Por várias razões, os alunos desde o início do ano lectivo apenas tiveram 3 blocos de 90 minutos (e diga-se de passagem que não estavam muito chateados com isso :p)
E claro está... com a sorte que tenho, devido aos TOA's serem apenas distribuídos agora, calharam-me 4 das 6 horas de NOPA...
Começo na 2f, e está a ser uma aventura perceber como organizar estas aulas...
Wish me luck, people, wish me luck!
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A senhora disciplina dá pelo nome de NOPA, ou seja, Naipe de Orquestra e Prática de Acompanhamento.
Aparentemente, é algo muito interessante... não fosse o facto de ser dada a 9 alunos de piano, instrumento solista que toca COM orquestra, não num NAIPE de orquestra...
Adiante.
Ainda não há programa nem objectivos para dita disciplina, e não se sabe o que é pretendido que os alunos aprendam lá. Por várias razões, os alunos desde o início do ano lectivo apenas tiveram 3 blocos de 90 minutos (e diga-se de passagem que não estavam muito chateados com isso :p)
E claro está... com a sorte que tenho, devido aos TOA's serem apenas distribuídos agora, calharam-me 4 das 6 horas de NOPA...
Começo na 2f, e está a ser uma aventura perceber como organizar estas aulas...
Wish me luck, people, wish me luck!
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quarta-feira, fevereiro 09, 2011
Pergunto-me
Por vezes vejo blogs com centenas de seguidores.
Gostava de perceber o que leva tantas pessoas a alguns blogs.
Não vou mentir, adorava ter mais pessoas a seguirem A Secretária, e a comentar, porque gostava de sentir que estou a conseguir comunicar com mais pessoas.
Tento de tudo, sigo outros blogs, esforço-me por comentar, esforço-me por escrever textos interessantes, por vezes cómicos, publicitei o blog, criei uma página no FB...
É certo que quando comecei o blog, há 6 anos, não sabia que um dia quereria lançá-lo mais além.
Comecei-o apenas por prazer, mas desde muito cedo que sempre quis que as pessoas se interessassem.
Infelizmente, passados 6 anos, parece que não o consegui.
Parece que não estou destinada a ter um sítio que as pessoas conheçam, e provavelmente este cantinho nunca passará de um blogzeco perdido algures por este universo da internet.
Mas que gostava de saber como certas/os bloggers conseguem ter tanta saída, lá isso gostava...
(enfim, apenas mais um desabafo de quem está com dores de estômago...)
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Gostava de perceber o que leva tantas pessoas a alguns blogs.
Não vou mentir, adorava ter mais pessoas a seguirem A Secretária, e a comentar, porque gostava de sentir que estou a conseguir comunicar com mais pessoas.
Tento de tudo, sigo outros blogs, esforço-me por comentar, esforço-me por escrever textos interessantes, por vezes cómicos, publicitei o blog, criei uma página no FB...
É certo que quando comecei o blog, há 6 anos, não sabia que um dia quereria lançá-lo mais além.
Comecei-o apenas por prazer, mas desde muito cedo que sempre quis que as pessoas se interessassem.
Infelizmente, passados 6 anos, parece que não o consegui.
Parece que não estou destinada a ter um sítio que as pessoas conheçam, e provavelmente este cantinho nunca passará de um blogzeco perdido algures por este universo da internet.
Mas que gostava de saber como certas/os bloggers conseguem ter tanta saída, lá isso gostava...
(enfim, apenas mais um desabafo de quem está com dores de estômago...)
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É sina, só pode...
Quando finalmente me passa a conjuntivite (vá, totalmente não, mas a 90%...), e o torçolho, aparece-me um bico dentro do nariz. Sim, que isso é coisa que não dói nada...
E para alegrar o resto da noite, enervei-me com a aula de um aluno e agora estou cheia de dores de estômago... que pioram quando me lembro que amanhã tenho aula, e dou aulas até tarde e depois ainda tenho uma viagem de 100km até casa, tudo para recomeçar na 6f de manhã.
Já percebi porque não gosto das quintas feiras.
É que quando para a maior parte das pessoas isso significa a aproximação do fim de semana, para mim significa que no dia a seguir recomeça uma semana de trabalho com praticamente as mesmas horas de aulas mas concentradas em apenas dois dias.
E ainda oiço "estás na idade de trabalhar muito".
E quando será que estou na idade de viver e aproveitar o que de bom o trabalho me traz?
Não sei... são apenas divagações de quem está de cama cheia de dores e não tem paciência para as mexicanadas de novelas que passam nos canais nacionais...
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E para alegrar o resto da noite, enervei-me com a aula de um aluno e agora estou cheia de dores de estômago... que pioram quando me lembro que amanhã tenho aula, e dou aulas até tarde e depois ainda tenho uma viagem de 100km até casa, tudo para recomeçar na 6f de manhã.
Já percebi porque não gosto das quintas feiras.
É que quando para a maior parte das pessoas isso significa a aproximação do fim de semana, para mim significa que no dia a seguir recomeça uma semana de trabalho com praticamente as mesmas horas de aulas mas concentradas em apenas dois dias.
E ainda oiço "estás na idade de trabalhar muito".
E quando será que estou na idade de viver e aproveitar o que de bom o trabalho me traz?
Não sei... são apenas divagações de quem está de cama cheia de dores e não tem paciência para as mexicanadas de novelas que passam nos canais nacionais...
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terça-feira, fevereiro 08, 2011
E depois há surpresas destas =)
F: "Coloquei o teu nome nos agradecimentos da minha tese"
Eu: "Porquê?"
F.: "Porque me deste apoio moral!"
Pronto...
Confesso, estou orgulhosa!! :D:D:D
Muitas felicidades, F.!!
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Eu: "Porquê?"
F.: "Porque me deste apoio moral!"
Pronto...
Confesso, estou orgulhosa!! :D:D:D
Muitas felicidades, F.!!
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Regresso às origens
Depois de uns tempos mais difíceis a nível de piano, eis que recomecei a ter aulas (como aliás já tinha referido numa postagem anterior).
É muito bom sentir que tenho algo dentro de mim e que tenho um meio privilegiado para o transmitir.
Quem me conhece, sabe que é antiga esta minha paixão pelo piano e pela música.
Hoje estive a estudar como já não conseguia fazer há muito muito tempo.
Senti novamente aquela ligação com o instrumento, a emoção de vencer cada pequeno desafio, o gosto e o prazer de conseguir tocar verdadeiramente algo.
Não é fácil retomar depois de estar parada, e eu já o sabia.
Quando tirei a minha primeira licenciatura, parei o piano. Tocava por mim algumas coisas mas passavam-se meses sem que eu visse sequer a cor do Dó central. Quando repeguei, custou muito, claro que sim. Os braços queixavam-se, doíam, os dedos estavam enferrujados, não mexiam, era frustrante querer fazer o que a minha cabeça sabia ser o necessário e o corpo não o permitir.
Desde essa altura, já lá vão quase 4 anos, tenho notado vários progressos a nível técnico e de expressão.
Não me interpretem mal, não me estou a auto-convencer.
Simplesmente uma pessoa nota quando evolui, e ainda bem que assim é.
Hoje voltei a sentir os dedos um bocadinho enferrujados, e sei que a culpa é em grande parte minha (mas não totalmente minha, já que com o meu volume de trabalho é muito difícil ter tempo para estudar)... mas como os meus dedos não vão, de maneira nenhuma, ser mais teimosos do que eu, levaram uma dose de Hanon que começaram logo a entrar na linha. Quase 20 exercícios ao longo de quase uma hora. E amanhã há outra dose, que o xarope para a tosse tem de ter continuidade se não descamba-se em pneumonia!
Sei que eles vão voltar a mexer, e melhor do que fizeram até agora, já que tenho uma meta e um objectivo muito concreto: as provas de mestrado que quero fazer.
Como o volume de trabalho é muito, há que gerir muito bem o tempo...
Assim, toca a acordar todos os dias às 8:30 o mais tardar para poder estudar antes das aulas... e a hora de almoço de 6f e de sábado já era. Mas não me importa.
Pelo que estou a estudar, tudo.
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É muito bom sentir que tenho algo dentro de mim e que tenho um meio privilegiado para o transmitir.
Quem me conhece, sabe que é antiga esta minha paixão pelo piano e pela música.
Hoje estive a estudar como já não conseguia fazer há muito muito tempo.
Senti novamente aquela ligação com o instrumento, a emoção de vencer cada pequeno desafio, o gosto e o prazer de conseguir tocar verdadeiramente algo.
Não é fácil retomar depois de estar parada, e eu já o sabia.
Quando tirei a minha primeira licenciatura, parei o piano. Tocava por mim algumas coisas mas passavam-se meses sem que eu visse sequer a cor do Dó central. Quando repeguei, custou muito, claro que sim. Os braços queixavam-se, doíam, os dedos estavam enferrujados, não mexiam, era frustrante querer fazer o que a minha cabeça sabia ser o necessário e o corpo não o permitir.
Desde essa altura, já lá vão quase 4 anos, tenho notado vários progressos a nível técnico e de expressão.
Não me interpretem mal, não me estou a auto-convencer.
Simplesmente uma pessoa nota quando evolui, e ainda bem que assim é.
Hoje voltei a sentir os dedos um bocadinho enferrujados, e sei que a culpa é em grande parte minha (mas não totalmente minha, já que com o meu volume de trabalho é muito difícil ter tempo para estudar)... mas como os meus dedos não vão, de maneira nenhuma, ser mais teimosos do que eu, levaram uma dose de Hanon que começaram logo a entrar na linha. Quase 20 exercícios ao longo de quase uma hora. E amanhã há outra dose, que o xarope para a tosse tem de ter continuidade se não descamba-se em pneumonia!
Sei que eles vão voltar a mexer, e melhor do que fizeram até agora, já que tenho uma meta e um objectivo muito concreto: as provas de mestrado que quero fazer.
Como o volume de trabalho é muito, há que gerir muito bem o tempo...
Assim, toca a acordar todos os dias às 8:30 o mais tardar para poder estudar antes das aulas... e a hora de almoço de 6f e de sábado já era. Mas não me importa.
Pelo que estou a estudar, tudo.
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sábado, fevereiro 05, 2011
Da lista
Para postagem nº 600, porque não reactualizar a tal lista de objectivos?
De todos os objectivos, já realizei os seguintes:
n. 8 - ir a um festival de Verão.
Festival de Músicas do Mundo, Sines, Verão de 2010. Foi o primeiro e inesquecível!
n. 10 - Aprender violoncelo.
Vou devagarinho, mas vou indo! Não há muito tempo, é verdade, mas devagar se vai ao longe, verdade?
n. 33 - dar aulas de piano.
Esta dispensa apresentações, verdade?
n. 79 - Casar-me com um vestido de noiva feito pela minha mãe.
Tal como escrevi na postagem anterior, só falta comprar o tecido :D
n. 85 - voltar a passar férias com a C.
Quando acabei a licenciatura, a pobre C. teve que me aturar uma catrefada de dias em casa dela... mas valeu a pena! Foram umas férias de sonho =)
Por isso, aos poucos, a lista vai sendo completada.. poderei não fazer tudo, mas hei de completar tantos pontos quantos consiga!
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De todos os objectivos, já realizei os seguintes:
n. 8 - ir a um festival de Verão.
Festival de Músicas do Mundo, Sines, Verão de 2010. Foi o primeiro e inesquecível!
n. 10 - Aprender violoncelo.
Vou devagarinho, mas vou indo! Não há muito tempo, é verdade, mas devagar se vai ao longe, verdade?
n. 33 - dar aulas de piano.
Esta dispensa apresentações, verdade?
n. 79 - Casar-me com um vestido de noiva feito pela minha mãe.
Tal como escrevi na postagem anterior, só falta comprar o tecido :D
n. 85 - voltar a passar férias com a C.
Quando acabei a licenciatura, a pobre C. teve que me aturar uma catrefada de dias em casa dela... mas valeu a pena! Foram umas férias de sonho =)
Por isso, aos poucos, a lista vai sendo completada.. poderei não fazer tudo, mas hei de completar tantos pontos quantos consiga!
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Dos preparativos
Agora que o E. já fez exame, é altura de tratar de uma data de coisas "chatas" mas importantes...
Neste momento está a partir-me a cabeça perceber quem posso retirar da lista de convidados.
Por minha vontade, não tirava ninguém, mas o dinheiro não dá para tudo :(
Depois, falta-me encontrar fornecedores de comida, porque decidimos fazer a festa em minha casa (e daí também o precisarmos de reduzir os convidados, porque para quem conhece a minha casa sabe que tenho espaço mas não tanto que aguente com este mundo e o outro...), encomendar as alianças (que já estão escolhidas) e ir comprar o tecido para o vestido, que a minha mãe vai fazer.
O molde já está escolhido, mas de cada vez que o experimento resolvo mudar um ou outro pormenor, o que está a dar com a minha mãe em doida... que posso fazer, quero o vestido perfeito!
Quanto a convites, só falta mesmo mandar imprimir. E bem giros que vão ficar! Depois logo coloco umas fotografias para comentarem.
E pronto, são as novidades de hoje sobre a saga "casamento"...
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Neste momento está a partir-me a cabeça perceber quem posso retirar da lista de convidados.
Por minha vontade, não tirava ninguém, mas o dinheiro não dá para tudo :(
Depois, falta-me encontrar fornecedores de comida, porque decidimos fazer a festa em minha casa (e daí também o precisarmos de reduzir os convidados, porque para quem conhece a minha casa sabe que tenho espaço mas não tanto que aguente com este mundo e o outro...), encomendar as alianças (que já estão escolhidas) e ir comprar o tecido para o vestido, que a minha mãe vai fazer.
O molde já está escolhido, mas de cada vez que o experimento resolvo mudar um ou outro pormenor, o que está a dar com a minha mãe em doida... que posso fazer, quero o vestido perfeito!
Quanto a convites, só falta mesmo mandar imprimir. E bem giros que vão ficar! Depois logo coloco umas fotografias para comentarem.
E pronto, são as novidades de hoje sobre a saga "casamento"...
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Da saga dos olhos
A maldita conjuntivite do olho direito não é conjuntivite...
É um s%can& de um torçolho que me aleija como o caneco.
Rais-parta!
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É um s%can& de um torçolho que me aleija como o caneco.
Rais-parta!
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sexta-feira, fevereiro 04, 2011
É que não há descanso...
E quando me deixa de doer e arranhar o olho esquerdo, como se não houvesse amanhã, eis que o invejoso do olho direito resolve começar a doer como tudo.
Apenas para não ficar atrás do esquerdo!
Não há direito!!!
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Apenas para não ficar atrás do esquerdo!
Não há direito!!!
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De como se salva um dia de aulas =)
Lembram-se da aluna que a semana passada queria ser professora como eu?
Hoje a mãe chega à aula, dá-me uma palmadinha no ombro e diz-me: "A M. está tão encantada consigo! Nunca quer faltar à aula e está sempre a estudar em casa!"
De notar que a M. tem apenas 7 anos...
Outro momento alto foi ir ao corredor e sentir uma sobra de meio metro de altura agarrar-se e abraçar-se à minha perna enquanto lanchava uma sandes e deixava a mãe à porta da sala da outra aula...
São estas pequeninas coisas que me fazem adorar o meu trabalho...
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Hoje a mãe chega à aula, dá-me uma palmadinha no ombro e diz-me: "A M. está tão encantada consigo! Nunca quer faltar à aula e está sempre a estudar em casa!"
De notar que a M. tem apenas 7 anos...
Outro momento alto foi ir ao corredor e sentir uma sobra de meio metro de altura agarrar-se e abraçar-se à minha perna enquanto lanchava uma sandes e deixava a mãe à porta da sala da outra aula...
São estas pequeninas coisas que me fazem adorar o meu trabalho...
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quinta-feira, fevereiro 03, 2011
Das coisas que me fazem rir
Sobre a minha conclusão do dia nº 1, recebi o seguinte comentário que me fez rir como se não houvesse amanhã.
Sem dúvida o comentário mais original da história deste blog (e já lá vão 6 anos...):
var
Cells = TLife;
Tu = Array of Cells;
begin
Tu = estranha; // (no bom sentido, claro);
if (Tu = estranha) and (Tu.Noiva = true) then Tu.Noiva = estranha;
end.
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Sem dúvida o comentário mais original da história deste blog (e já lá vão 6 anos...):
var
Cells = TLife;
Tu = Array of Cells;
begin
Tu = estranha; // (no bom sentido, claro);
if (Tu = estranha) and (Tu.Noiva = true) then Tu.Noiva = estranha;
end.
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Apesar de tudo...
...ainda houve uma boa notícia hoje.
Recomecei a ter aulas de piano, para me preparar para a prova de acesso ao mestrado.
Ficou já definido o programa que vou apresentar: um nocturno de Chopin, uma tocata em ré menor de Bach (BWV 913), "The Lark" de Balakirev e a "Barcarola" de Chopin.
É algo ambicioso... mas sei que vou conseguir!
Mas o melhor de tudo foi ouvir que o que apresentei hoje na aula está digno não de uma aluna mas já de um músico a interpretar, não simplesmente a tocar notas. Que a parte difícil, a interpretação, a respiração interna, o balanço entre mãos, o equilíbrio entre rubatos, acelerandos e regularidades rítmicas estava no sítio, e que era de facto música. E que qualquer indicação que pudesse ser dada seria não de técnica mas sim de gosto pessoal.
Não quero parecer fútil, mas a verdade é que já há não sei quanto tempo que não me elogiavam ou me faziam acreditar que realmente posso dar ainda mais de mim ao instrumento que escolhi para a minha vida...
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Recomecei a ter aulas de piano, para me preparar para a prova de acesso ao mestrado.
Ficou já definido o programa que vou apresentar: um nocturno de Chopin, uma tocata em ré menor de Bach (BWV 913), "The Lark" de Balakirev e a "Barcarola" de Chopin.
É algo ambicioso... mas sei que vou conseguir!
Mas o melhor de tudo foi ouvir que o que apresentei hoje na aula está digno não de uma aluna mas já de um músico a interpretar, não simplesmente a tocar notas. Que a parte difícil, a interpretação, a respiração interna, o balanço entre mãos, o equilíbrio entre rubatos, acelerandos e regularidades rítmicas estava no sítio, e que era de facto música. E que qualquer indicação que pudesse ser dada seria não de técnica mas sim de gosto pessoal.
Não quero parecer fútil, mas a verdade é que já há não sei quanto tempo que não me elogiavam ou me faziam acreditar que realmente posso dar ainda mais de mim ao instrumento que escolhi para a minha vida...
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Lembram-se da sensação estranha no olho??
Qual torçolho qual carapuça!
Depois de ir ao médico e de ele me enfiar UMA TAMPA DE PLÁSTICO DE CANETA pelo olho acima, chegou-se à conclusão de que tenho uma conjuntivite.
Diferente das outras, estranha (só podia, sendo minha...) porque é só num olho e só na parte de cima do olho, mas uma conjuntivite.
Gotas de antibiótico para baixo e a recomendação de que se daqui a 3 dias não estiver melhor, ir para oftalmologia.
Dói-me o olho, está super inchado e todo arranhado... raios partam quem inventou a conjuntivite!
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Depois de ir ao médico e de ele me enfiar UMA TAMPA DE PLÁSTICO DE CANETA pelo olho acima, chegou-se à conclusão de que tenho uma conjuntivite.
Diferente das outras, estranha (só podia, sendo minha...) porque é só num olho e só na parte de cima do olho, mas uma conjuntivite.
Gotas de antibiótico para baixo e a recomendação de que se daqui a 3 dias não estiver melhor, ir para oftalmologia.
Dói-me o olho, está super inchado e todo arranhado... raios partam quem inventou a conjuntivite!
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E é tããããão giro...
...ter algo no olho há 3 ou 4 dias...
Aquela sensação de ter uma pestana lá dentro, ou um grão de areia, algo assim sempre a arranhar...
Vai daí, a boa da Rita ontem vai a uma farmácia e compra um frasquinho minúsculo de Optrex, porque no dizer do farmacêutico é fantástico para os olhos.
Ponho uma gota... AAAAAIIIIIII! Aquela porcaria arde como tudo...
Quando chego a casa, olho para o bendito globo ocular e vejo que junto à íris tenho uma pelinha levantada, assim como se fosse um cortezinho.
Quanto mais optrex punha, mais ardia, mas toca de confiar no farmacêutico e vá de colocar optrex.
Pois... BIG MISTAKE!
Neste momento não consigo abrir o olho, está inchado, sempre a lacrimejar, não consigo olhar de um lado para o outro, dói-me imenso, arde para caneco e está vermelho como se eu fosse uma espécie trangénica de algum vampiro...
Bah...
Optrex nunca mais!...
(para não falar que tenho que ir para o médico...)
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Aquela sensação de ter uma pestana lá dentro, ou um grão de areia, algo assim sempre a arranhar...
Vai daí, a boa da Rita ontem vai a uma farmácia e compra um frasquinho minúsculo de Optrex, porque no dizer do farmacêutico é fantástico para os olhos.
Ponho uma gota... AAAAAIIIIIII! Aquela porcaria arde como tudo...
Quando chego a casa, olho para o bendito globo ocular e vejo que junto à íris tenho uma pelinha levantada, assim como se fosse um cortezinho.
Quanto mais optrex punha, mais ardia, mas toca de confiar no farmacêutico e vá de colocar optrex.
Pois... BIG MISTAKE!
Neste momento não consigo abrir o olho, está inchado, sempre a lacrimejar, não consigo olhar de um lado para o outro, dói-me imenso, arde para caneco e está vermelho como se eu fosse uma espécie trangénica de algum vampiro...
Bah...
Optrex nunca mais!...
(para não falar que tenho que ir para o médico...)
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quarta-feira, fevereiro 02, 2011
Vitinho!
Já lá vão 25 anos, Vitinho... estás um homem!
Neste dia tão especial, não podia deixar de te dedicar uma pequena postagem.
A agradecer todas as noites que me entretias.
Todas as noites que me encantavas com o teu aspecto, com a tua doçura, com a tua beleza e harmonia.
Todas as noites que me fazias cantar.
Todas as noites que me fazias dormir melhor.
Obrigada por teres feito parte da minha infância!
http://www.youtube.com/watch?v=maWsN_XsamQ
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Neste dia tão especial, não podia deixar de te dedicar uma pequena postagem.
A agradecer todas as noites que me entretias.
Todas as noites que me encantavas com o teu aspecto, com a tua doçura, com a tua beleza e harmonia.
Todas as noites que me fazias cantar.
Todas as noites que me fazias dormir melhor.
Obrigada por teres feito parte da minha infância!
http://www.youtube.com/watch?v=maWsN_XsamQ
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Pequenas mudanças
Pequenas mudanças sabem sempre bem.
Sei que não tenho dedicado assim muito tempo à Secretária, e não é por não querer. Simplesmente estou com tanto trabalho que não me resta tempo nenhum para este pequeno projecto de que tanto gosto.
No entanto, hoje, antes das aulas, resolvi obrigar-me a ter um bocadinho de tempo para "promover" o blog.
Assim sendo, A Secretária já está no Facebook, se a procurarem encontram-na facilmente.
No blog já está o cartão de visita do facebook, bem como os seguidores via Networked Blogs.
Se assim entenderem, A Secretária ficaria felicíssima de vos ter como "seguidores" (entre aspas porque não gosto da palavra... dá a entender que estou aqui para ser bajulada, e não é nada disso, que eu detesto ser o centro das atenções!) e como amigos no Facebook.
Por isso...
Toca a aderir!!
Beijinhos,
Rita
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Sei que não tenho dedicado assim muito tempo à Secretária, e não é por não querer. Simplesmente estou com tanto trabalho que não me resta tempo nenhum para este pequeno projecto de que tanto gosto.
No entanto, hoje, antes das aulas, resolvi obrigar-me a ter um bocadinho de tempo para "promover" o blog.
Assim sendo, A Secretária já está no Facebook, se a procurarem encontram-na facilmente.
No blog já está o cartão de visita do facebook, bem como os seguidores via Networked Blogs.
Se assim entenderem, A Secretária ficaria felicíssima de vos ter como "seguidores" (entre aspas porque não gosto da palavra... dá a entender que estou aqui para ser bajulada, e não é nada disso, que eu detesto ser o centro das atenções!) e como amigos no Facebook.
Por isso...
Toca a aderir!!
Beijinhos,
Rita
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Rascunhos antigos
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2011
(175)
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fevereiro
(39)
- Apareçam!
- Há coisas fantásticas...
- A saga continua...
- Decoração das mesas
- Era uma vez, há muito muito tempo,
- Ainda de flores e mimos...
- Que acham?
- Miminho sabe sempre bem...
- Da amizade
- Afinal de contas...
- Ajudem o Duarte!
- Como estou a ter um dia muito bom...
- Eu no FB
- Do AO (não, não "aborto ortográfico" mas quase...)
- Música do momento
- Música do momento
- Divagações de uma alma à noite
- A História do Dia dos Namorados
- Das anedotas que me fazem rir
- Da indústria do casamento
- Da série "sou mesmo antiquada" (ou não!)
- Viva a honestidade!
- Vamos à aventura?
- Pergunto-me
- É sina, só pode...
- E depois há surpresas destas =)
- Regresso às origens
- Da lista
- Dos preparativos
- Da saga dos olhos
- É que não há descanso...
- De como se salva um dia de aulas =)
- Das coisas que me fazem rir
- Apesar de tudo...
- Lembram-se da sensação estranha no olho??
- Conclusão nº 1 do dia de hoje
- E é tããããão giro...
- Vitinho!
- Pequenas mudanças
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