Ou... do estado lindo das coisas no nosso país.
Lembram-se da situação que contei acerca do meu casamento?
Daquela boca linda que o padre nos mandou no final, "agora paguem"?
Imaginem o que é. Estão à secretária, a elaborar um post sobre o paraíso que a vida pode ser ao se beber um café e ouvir polifonia, com o telemóvel ao lado porque estão à espera de uma chamada.
Imaginaram?
Óptimo.
Agora acrescentem o seguinte elemento:
O computador começa a receber aquela interferência típica de quando um telefone vai tocar.
De repente o telefone toca e vocês, com o coração aos pulos, pensam "a chamada está a chegar! Amanhã vou trabalhar!"
Atendem e ouvem...
"Estou sim? Daqui fala da Igreja X. É para avisar que o senhor padre Y disse que têm o processo de casamento em dívida. Não pagaram!"
Ao que eu respondo: então mas se nunca ninguém nos disse quando ou quanto tínhamos que pagar, ao longo de todas as reuniões, nunca ninguém abriu a boca sobre o assunto, e ainda por cima depois da cerimónia ainda atiram com um "têm que pagar", o que é que havemos de pensar? Se na altura já se pagou qualquer coisa, como adivinhar que ainda havia mais dinheiro para largar?
"Os noivos não adivinham", digo eu. "Ah pois... se calhar deviam ter-vos avisado"...
Obrigadinha... Se calhar??? Pois, se calhar tinha dado jeito... só naquela...
É o que eu digo, tenho que mandar a minha bola de cristal a arranjar, pois está a deixar-me ficar mal em várias situações.
Ai bola de cristal, bola de cristal... porque não me mostraste mais estas dezenas de euros que eu agora, sem saber onde os desencantar, tenho que pagar?...
Paga, povo, paga!
(Sou muito crente, sim senhor, acredito em Deus e nos Seus mandamentos e ensinamentos. Só tenho mais dificuldade em acreditar nos Seus ministros...)
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Lembram-se da situação que contei acerca do meu casamento?
Daquela boca linda que o padre nos mandou no final, "agora paguem"?
Imaginem o que é. Estão à secretária, a elaborar um post sobre o paraíso que a vida pode ser ao se beber um café e ouvir polifonia, com o telemóvel ao lado porque estão à espera de uma chamada.
Imaginaram?
Óptimo.
Agora acrescentem o seguinte elemento:
O computador começa a receber aquela interferência típica de quando um telefone vai tocar.
De repente o telefone toca e vocês, com o coração aos pulos, pensam "a chamada está a chegar! Amanhã vou trabalhar!"
Atendem e ouvem...
"Estou sim? Daqui fala da Igreja X. É para avisar que o senhor padre Y disse que têm o processo de casamento em dívida. Não pagaram!"
Ao que eu respondo: então mas se nunca ninguém nos disse quando ou quanto tínhamos que pagar, ao longo de todas as reuniões, nunca ninguém abriu a boca sobre o assunto, e ainda por cima depois da cerimónia ainda atiram com um "têm que pagar", o que é que havemos de pensar? Se na altura já se pagou qualquer coisa, como adivinhar que ainda havia mais dinheiro para largar?
"Os noivos não adivinham", digo eu. "Ah pois... se calhar deviam ter-vos avisado"...
Obrigadinha... Se calhar??? Pois, se calhar tinha dado jeito... só naquela...
É o que eu digo, tenho que mandar a minha bola de cristal a arranjar, pois está a deixar-me ficar mal em várias situações.
Ai bola de cristal, bola de cristal... porque não me mostraste mais estas dezenas de euros que eu agora, sem saber onde os desencantar, tenho que pagar?...
Paga, povo, paga!
(Sou muito crente, sim senhor, acredito em Deus e nos Seus mandamentos e ensinamentos. Só tenho mais dificuldade em acreditar nos Seus ministros...)
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1 clips:
Realmente foi uma cena algo caricata.
Em qualquer situação normal de qualquer tipo de prestação de serviços, a pessoa é informada dos honorarios ou então tem que pagar para que possam ser prestados.
Aqui aparentemente a pessoa tem de possuir o dom de adivinhar os custos associados. Sim senhor....
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