Amor eterno...

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quinta-feira, maio 15, 2014

O meu mundo

Gosto do meu mundo.
No meu mundo, sou uma eterna criança, e convivo com criaturas fantásticas, seres especiais, vibrações e energias boas e más. No meu mundo, cada sentimento, cada emoção, cada acção e cada momento tem uma cor própria, um cheiro próprio e desencadeia uma resposta específica e especial. No meu mundo, há magia, há alegria, há uma vida bela, plena, feliz, em paz. Corro com lobos, vôo com pássaros, nado com golfinhos. No meu mundo, faço parte da Natureza como Filha da Terra e do Amor e da Energia que sou. No meu mundo, reconheço a centelha divina em tudo e todos quantos me rodeiam. Sou as raízes das árvores, sou o caule das flores, sou o vento da vida.
Gosto do meu mundo porque é bom. Porque é feliz. Porque é a imagem do Paraíso.
Mas por favor não se iludam... não me confundam com alguém que não sabe viver no vosso mundo também. Sei lidar com ele, cresci com ele, conheço-o.
Sou uma mulher selvagem, reconheço em mim sabedoria ancestral, honro-a e venero-a, e graças a ela vivo nos dois mundos.
Não me confundam com alguém néscio... posso parecê-lo, mas não o sou.

sexta-feira, maio 09, 2014

Das mudanças

Mal daqueles que não se permitem mudar, que vivem agarrados ao passado sem se autorizarem a transformar, se necessário, as suas ideias.

A mudança é um processo poderoso de crescimento, de cura, de transfiguração.

É preciso por vezes romper com ideias do passado, questionar sempre o porquê das coisas. E, não o entendendo ou aceitando, e sentindo que há outras realidades tão válidas quanto as que nos foram transmitidas, ter a coragem de as procurar.

Mudar é crescer,  e crescer é viver.


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"Nosce te ipsum"

Das coisas más ou como elas são boas

Talvez um dos grandes problemas da sociedade ocidental hoje em dia seja o entendimento de que tem direito a tudo.

Direito a ser feliz, direito a ter trabalho, direito a ter dinheiro, direito a ter família, direito a ter opinião.

 Ter, ter, ter, ter. Eu, eu, eu, eu.

Olho à minha volta e chego à conclusão de que cada vez mais vivemos numa sociedade egocêntrica, onde fechamos os olhos aos outros, onde pensamos exclusivamente em nós.

EU não tenho dinheiro. EU não tenho trabalho. EU tenho problemas de saúde.

 Mas a questão que me tem assolado a cabeça é... E o que fazemos para usufruirmos desse direito? À felicidade, ao dinheiro, à família, à saúde?

 Tenho aprendido que a responsabilidade da minha vida está nas minhas mãos. A responsabilidade dos meus sentimentos está nas minhas mãos. Preciso de passar de um locus de controle externo para um locus de controle interno.

 Sim, há tristezas na vida, sou ingénua mas não ao ponto de pensar que não existem coisas más, ou tristes. Mas eu posso escolher como reajo a elas, como as incorporo na minha vida, como lido com elas.

Tenho sempre duas opções no mínimo: ou me sento e me auto-vitimizo e choro, ou então lambo as feridas, choro um bocadinho mas arregaço as mangas e parto à luta. E prefiro escolher a segunda: afinal, quem é que prefere e escolhe ficar mal?...
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"Nosce te ipsum"

Rascunhos antigos