Amor eterno...

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domingo, janeiro 30, 2011

formspring.me

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Tristinha

Não me quero fazer de vítima, nem nada disso... mas hoje estou realmente cansada e farta de ter tão poucos amigos a rodearem-me... e aqueles que realmente importam (se pensar muito muito muito bem, resumem-se a uma ou duas pessoas...) estão tremendamente longe e o saldo do telemóvel anda tremendamente curto...


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"Nosce te ipsum"

sábado, janeiro 29, 2011

Irritada!

E de que outra maneira posso estar?...
Super cansada, o fim de semana nunca mais chegava.
Agora que posso finalmente descansar, estou no sofá cheia de dores de pernas, não tenho posição nenhuma para estar, estou cansada mas estou a sentir o sono a passar, e a porcaria da net não funciona por isso nem com o E. posso falar.
Fogo, mas quem me manda a mim não ter amigos aqui com quem possa ir tomar um café? Estou sempre enfiada em casa, que treta... :(
Acho que vou fazer uma macumba qualquer ao MSN, a ver se ele começa a funcionar...

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"Nosce te ipsum"

sexta-feira, janeiro 28, 2011

Pérolas do meu cansaço...

"Não vai haver trocança de professores" (claro, não é troca nem mudança, é mesmo trocança)
"A minha irmã vai fazer aulas no domingo" (e não anos. Ninguém faz anos. Fazemos é aulas).
"J., vê lá bem o que está na partitula!" (Portanto, uma partitura acompanhada de um prato de lulas)
"Pata-pata é melhor" (portanto, "é que para" foi convertido em "pata-pata")...

E é isto que se obtém quando se dá 43h de aulas por semana.
E que já não são 43 mas 45.

Ah não que não ando cansada...

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"Nosce te ipsum"

Pérolas de alegria!

Mãe da aluna: "Já disseste à tua professora o que me disseste a mim?"
Aluna: "Não.."
Mãe da aluna: "então vá, diz!"
Aluna: "Professora de piano como tu"...

E pronto, eis como se salva um dia!

(Já referi que adoro os meus alunos??...)

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"Nosce te ipsum"

quinta-feira, janeiro 27, 2011

A lei, quando nasce...

...não é para todos.
Porque digo isto?... Passo a explicar.

Ora bem, na terça-feira decidi ir ao Registo Civil de Portimão com o E. para se começar a tratar dos papéis para o casamento. Uma das declarações dele estava válida apenas até 10 de Fevereiro, e só podíamos tratar das coisas a partir de 23 de Janeiro para dar certinho os 6 meses de validade do processo civil até à data do nosso casamento no religioso.

Nos 3 registos onde já tínhamos perguntado os papéis necessários para a parte estrangeira, disseram-nos os seguintes: certidão de nascimento internacional (formulário A), certificado de capacidade matrimonial, título de residência e passaporte. Para mim, é apenas o Cartão de Cidadão.

Até aqui tudo bem.

A certidão de nascimento internacional foi fácil de arranjar, o título de residência e o passaporte também. O certificado de capacidade matrimonial foi mais complicado, porque da Alemanha exigiam a minha certidão de nascimento mais a minha certidão de residência (visto que não estou a morar na minha residência oficial por razões de trabalho, foi um pouco complicado mas lá se conseguiu).

Quando o certificado finalmente chegou, tínhamos tudo preparado... certo?

Vai daí, fomos ao registo em Portimão.

"Bom dia... queríamos começar a tratar do nosso processo de casamento, por favor".

Pois...

Olharam para os papéis e dizem assim: "Falta a certidão de nacionalidade".

Quê??

Em 3 registos diferentes nunca nos falaram de tal certidão. Dissemos isso à "simpática" funcionária, que nos responde com maus modos "é a lei, não sei como vos disseram outra coisa". Mas o passaporte não prova que alguém é de determinada nacionalidade??... Parece que não...
Entretanto, pergunto-lhe como funciona a convenção ante-nupcial.
Resposta: "Ah, isso não faço ideia, não estou por dentro do assunto". Claro... alguém que trabalha no Registo Civil não está dentro destes assuntos, olha a minha tolice!...

Antes que eu lhe pudesse perguntar se ela não se podia informar, pegou nos papéis e deu costas. Foi mostrá-los a outra adorável colega, que ao olhar para lá resmunga entre dentes que não sabe se a "doutora" vai aceitar aquilo. Quê??

Bem dito bem feito...

Vai à doutora, volta, larga os papéis na mesa e diz que a doutora não os aceita. Porquê? Não se sabe. Mas não aceita. Que é necessária uma certidão de nascimento narrativa. Quando em 3 sítios diferentes nos garantiram que é o formulário A. Que o certificado de capacidade matrimonial não é válido, quando é o único que a Alemanha passa. Ah, e neste certificado vem lá dito que a nacionalidade do E. é alemã. Mas como não é mais um papel a dizer "é alemão", então não serve.

"Só se quiserem ir a outra consevatória. Aqui não aceitamos".

E não aceitaram!!!

Foi um início de 3f super stressante.

Fomos a correr para Lagos, para ouvir outra opinião.

Quando lá chegámos, fomos tremendamente bem atendidos, garantiram-nos que os papéis estavam todos em ordem, que não é necessária nenhuma certidão narrativa pedida na embaixada portuguesa na Alemanha, que não é necessária nenhuma certidão de nacionalidade "até porque o passaporte prova a nacionalidade da pessoa" e que não faz falta mais nada. A senhora ainda foi confirmar com a doutora, que garantiu que mais nada era necessário e que podíamos dar entrada dos papéis.

O melhor comentário dessa senhora foi "não dá para perceber porque vos recusaram os papéis. Assim não admira que todos os casamentos venham parar a Lagos... as pessoas complicam a lei apenas por complicar!".

E é verdade!... Basta apenas a boa vontade das pessoas... por qualquer motivo em Portimão lá acharam que estava tudo fora de sítio, e apenas a 20 km já estava tudo certo...

Obrigadinha Portimão... hei de lá voltar para reclamar!...

Por isso é que digo... a lei nasce, mas aparentemente nasce diferente de caso para caso...


Felizmente já conseguimos tratar de tudo... apenas porque há pessoas com bom senso!

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"Nosce te ipsum"

domingo, janeiro 23, 2011

Parabéns!!


Um grande beijinho para ti, J., neste dia tão especial!


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"Nosce te ipsum"

sábado, janeiro 22, 2011

A sério...

Tirando eu, a quem é que lhe dá para chorar e ficar mesmo triste com uma personagem de uma novela?
Maldita a hora em que comecei a gostar da novela!...
Já não ficava assim desde que acabaram as "Vidas de Sal", há triziliões de anos...


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"Nosce te ipsum"

sexta-feira, janeiro 21, 2011



O verdadeiro amor é como a aparição dos espíritos: toda a gente fala dele, mas poucos o viram.

F. La Rochefoucauld
  




"Nosce te ipsum"

quinta-feira, janeiro 20, 2011

Cansada...

Ando mesmo cansada de todo.
Não sei o que me possuiu para pensar que conseguia aguentar este ritmo de trabalho até ao fim do ano. Ainda estamos apenas em Janeiro e eu já não aguento mais. Não tenho tempo para mim, não tenho tempo para ir andar, para ir passear um pouco, para poder ir a um ginásio, a um cinema, para ler um livro, para simplesmente relaxar.
E como se isto ainda fosse pouco, tenho que pensar em concorrer a mestrado este ano... sei lá se consigo, se não consigo, se basta um mestrado em Música ou se tem de ser em Ensino... sei lá! Não tenho energia para pensar, apetece-me simplesmente enfiar-me debaixo dos lençóis e aí ficar...

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"Nosce te ipsum"

terça-feira, janeiro 04, 2011

Da série "não perco a cabeça porque está presa ao pescoço"

Sempre fui uma pessoa muito despassarada. A sério.
Lembro-me perfeitamente de que, já no secundário, eu era a aluna que invariavelmente ia para as aulas e deixava a mochila e os livros e os casacos e os gorros e os estojos e os cachecóis na sala de convívio. Uma vez e outra e outra e outra. E só me dava conta quando, depois de me sentar na carteira, reparava que não tinha cadernos nem canetas. A bendita da I. era a alma caridosa que, já eu saía disparada das salas de aula para ir buscar as coisas, vermelha que nem um tomate e perante a cara paciente dos professores, que por qualquer razão me desculpavam sempre, me levava as coisas, rindo-se e dizendo "não perdes a cabeça porque está presa ao pescoço"...
A que propósito vem esta história?
É que o período lectivo que decorreu entre Setembro do ano passado e o dia de hoje foi algo... negro!, em termos de coisas perdidas (ou, como eu adoro dizer, "temporariamente deslocalizadas").
Desde o livro de Thompson e o de Czerny à pen do computador, tudo me tem desaparecido. Inexplicavelmente. Como se existisse ao meu redor um buraco negro que engole os objectos enquanto eu estou a dormir.
E sinceramente estou um bocadinho farta disto...
No domingo, antes de vir para Portimão, tenho a certeza de que peguei nas partituras do concerto de Rodrigo (o tal que vou tocar dia 17 com o E. em Évora). Mas tenho mesmo a certeza. É que, conhecendo-me de antemão, e sabendo que se não as guardasse em primeiro lugar no carro, esquecer-me-ia delas, lembro-me de as retirar da estante e guardá-las, pensando "assim já não as perco e posso estudar esta semana". Junto a essas partituras estava a partitura de uma música que tenho de cantar para um projecto do E. E não é que NÃO ESTÃO NO CARRO????
Hoje de manhã era para ter estudado, mas como estou meio adoentada e só me consegui levantar tarde, não tive tempo. À tardinha, depois do trabalho, quis pegar na partitura para estudar um pouco... procuro... não está na estante, não está no carro, não está na mochila... e antes que me perguntem "então e não terás deixado em casa", refiro que já telefonei à minha mãe e ela não está na estante de onde eu tenho a distinta sensação que a retirei...
Mas como se tudo isto não fosse já suficientemente chato, estranho e irritante, consegui também deslocalizar um livro de violoncelo, prenda dos pais do E. pelo meu aniversário. E esse sei que está MESMO cá em Portimão porque ontem estive a estudar à tarde...

Já chega de perder coisas...

Tento emendar-me, organizar-me, mas parece que é demasiado difícil... não consigo, e isso deixa-me triste porque estou sempre a perder coisas importantes e depois, claro, oiço nas orelhas... :(

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"Nosce te ipsum"

segunda-feira, janeiro 03, 2011

Momentos de puro prazer

Das coisas que mais gosto é, quando estou sozinha em casa, deitar-me cedo.
Pegar num livro, no computador, em música, e deitar-me cedo.
Olhar para o relógio, ver que é cedo e que tenho toda uma noite só para mim e para o meu descanso à frente.
Deitar-me cedo, ler, ouvir música, escrever... e sem as complicações de ser tarde e ter que me levantar cedo no dia seguinte, tendo descansado pouco.
Sim... adoro deitar-me cedo! (e não, não estou a ser irónica, detesto mesmo deitar-me tarde e levantar-me tarde...)

(em nota menos agradável, a audição em que vou tocar foi adiantada para dia 17, o que significa menos uma semana de estudo e um stress considerável... ai ai...)

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"Nosce te ipsum"

Rascunhos antigos