Amor eterno...

Lilypie First Birthday tickers

domingo, agosto 28, 2011

Menu do jantar de ontem: Massa com molho de marisco e legumes

Ontem deu-me para improvisar na cozinha.
Quis fazer um jantar diferente, saboroso, especial. A J. foi jantar com uma amiga e então éramos só dois, eu e o E., e quis surpreendê-lo.
Assim, enquanto ele foi levar a J., meti-me na cozinha e preparei uma massa com molho de legumes e marisco.
Ficou uma maravilha!

Receita:

Colocar numa frigideira anti-aderente os ingredientes todos: camarão, delícias do mar, courgette e cebola, estas duas últimas cortadas aos cubinhos pequeninos. Temperar com um fio de azeite, sal, pimenta e ervas aromáticas a gosto (eu coloquei ervas picantes porque adoro o sabor).

Quando estiver refogado, adicionar polpa de tomate e natas de soja (ou natas normais, como preferirem). Deixar apurar.

Cozer a massa e... voilá!





(E qualquer dia isto deixa de ser uma secretária e passa a ser um blog de cozinha :/)


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"Nosce te ipsum"

sábado, agosto 27, 2011

Reaproveitamentos ;)

Confesso-me aqui perante vós. O meu sentido de quantidades é muito muito mau. Logo, ontem, como seria de prever, fiz comida que dava para não sei quantas pessoas em vez de apenas 3.

Portanto, hoje tivemos para almoço... hamburguer de soja disfarçado!

Cortei os 3 que sobraram em cubos, juntei cogumelos e pimento vermelho picadinho, natas de soja, temperei com whiskey, aguardente e vinho rosé, ervinhas aromáticas e...

Voilá!

(P.S. estava delicioso!!!)

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"Nosce te ipsum"

sexta-feira, agosto 26, 2011

Menu do jantar: hamburgueres de soja

Hoje aventurei-me na cozinha.
 
Decidi fazer uns hamburgueres de soja. Nunca tinha feito, e confesso que andei um bocado à luta com a soja, que teimava em não ficar no ponto.
Depois de hora e meia, pareciam assim dentro da frigideira:





Vamos agora passar à fase decisiva: alimentar a J. e o E. com isto e esperar que gostem!!!

Bom apetite a todos!

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"Nosce te ipsum"

Queriam ou não queriam...

... ter um marido como o meu, que no primeiro mês de casamento nos leva a passear a sítios destes














... vos leva a lanchar uma tapa de puntillitas e cañas...





... e ainda vos cozinha um jantar romântico à noite?...

Queriam, não queriam?... Mas é meu!




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"Nosce te ipsum"

quarta-feira, agosto 24, 2011

Pequeno aviso

Querida pessoa que tentou entrar no meu Facebook às 5 da manhã a partir de Lisboa:

O FB pode ter muita coisa má, e tudo o mais, mas tem algo porreiro. Sabias, querido intruso-que-não-o-chegou-a-ser, que hoje em dia nós podemos identificar no FB os computadores que estão autorizados a entrar na nossa conta?

Sabias igualmente que se tentares entrar com uma pass errada, eu sou avisada de onde e quando o tentaste fazer?

Não sei o que esperas encontrar no meu FB, garanto que não escondo lá lingotes de ouro nem sou associada do Wikileaks, pelo que não há segredos de estado na minha página.

Fico muito lisonjeada por ter para ti tanta importância que te dignas a tentar entrar na minha conta. Não sei muito bem o que quererias fazer, já que cada vez menos tenho possibilidades de vir à Internet e toda a gente sabe disso, pelo que seria de estranhar eu de repente tornar-me viciadérrima em FB, mas pronto, eu entendo, às 5 da manhã não dava para, a partir de Lisboa, o teu cérebro estar a funcionar a 100%.

Não obstante, devo avisar-te que a minha pass já foi alterada.

Se queres brincar, brincamos. Quero ver-te adivinhar a nova!!

Dito isto,

PASSA BEM!


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"Nosce te ipsum"

sábado, agosto 20, 2011

Alguém me explica...

Porque razão estou sempre com dores de estômago?... Fogo, nos últimos dias tem sido enxaqueca atrás de enxaqueca, problemas de estômago atrás de problemas de estômago.
Estou farta deste calor, não se consegue respirar, está abafado, uma pessoa sai à rua e é queimada pelo bafo quente do sol abrasador. Não há direito!
E depois não querem que ande mal disposta e com um humor de sei lá o quê...
Por favor, Inverno, vem depressa!

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"Nosce te ipsum"

domingo, agosto 14, 2011

Oh senhores, tende juízo!

É sabido que o Verão é das piores alturas para se ir às compras. Sobretudo num Domingo em que o Continente está a abarrotar.
Mas não há paciência para o comportamento de certos "queques" que vêm para o Algarve a pensar que isto é tudo deles, que é uma província e que eles sabem tudo melhor que todos.
Lá vou eu de manhã, uma simples pobretanazinha, comprar pão para o almoço. Comprei 2 pães, uma vienetta e uma garrafa de limpa pára brisas. Portanto, estava carregadíssima de compras!...
Estavam todas as caixas abertas, e em todas elas filas de pessoas que chegavam à zona de congelados. Como tinha muito poucas compras, optei por usar uma caixa PRIORITÁRIA (não exclusiva, note-se) para grávidas, idosos, deficientes motores e pais com crianças ao colo.
Sendo uma caixa prioritária, sabe-se à partida que as pessoas com crianças de colo passam à frente. Até aí tudo bem, ninguém refila porque toda a gente sabe que as crianças nesta altura não aguentam muito tempo num supermercado, ficam impertinentes, cansadas, com fome, e tudo isso é natural.
O que não é natural é o comportamento dos papás das crianças, que pegam nelas ao colo, largam os carrinhos de compras nas filas e vão passear com os rebentos, e quando voltam é que se lembram que a caixa é prioritária.
Às tantas, depois de termos deixado passar um ou dois casais com bebés pequenos de colo à frente, olho para trás e vejo uma colega minha do secundário com o filho no carrinho de bebé. O miúdo já estava cheio de fome, ela estava sozinha e apenas com três artigos para pagar, pelo que naturalmente, apesar de ser a minha vez, a deixei passar à frente.
BIG MISTAKE!!!
Lá veio um senhor, aparecido não sei de onde, com uma criancinha que 3 segundos atrás não existia na fila, começar aos berros com a minha colega, que não se admitia ela passar à frente, que ele também tinha uma criança, que a "rapariguinha da caixa devia ter acordado mal disposta e não estava a fazer o papel dela e que não via nada", que não era a vez da minha colega, era a vez do casal estrangeiro que estava atrás de mim com o carro cheio de compras, e sei lá mais o quê.
Vêm de lá de não sei de onde (por acaso até sei, que toda a gente que vem para aqui é do mesmo sítio, mas não quero que pensem que eu tenho alguma coisa contra os naturais desse sítio, o que não é verdade) e pensam que somos todos atrasados mentais? E ainda começou a refilar comigo e com o E., que tínhamos que sair dessa fila, que íamos ficar em último de todos (reparem que nós estávamos há 40 minutos para pagar 2 pães, uma sobremesa vieneta e um líquido de limpeza do pára brisas!), e que sei lá mais o quê.
A minha pergunta é a seguinte, querido senhor que julga que vem de férias mandar em todos nós: quem lhe garante que eu não estou para bebé e que tenho tanto direito como o senhor de usar essa caixa? Quem lhe dá o direito de refilar com a minha colega quando ela está sem o marido ao pé, com o bebé a chorar de fome, quando a sua bebé, que nem estava na fila, estava calmamente a dormir no carrinho?
O que eu acho de piada a esta gente!
Do nada, começam 3 "machos alfa" a gritar uns com os outros, em espanhol, francês e português, com a segurança do Continente a meter-se ao barulho, a tratarem-se de filhos desta e daquela aos berros em frente às crianças, dando um lindo exemplo...
O que é certo é que eu pus as minhas coisinhas no tapete rolante, paguei e ainda me ri ao ver que os 3 machos alfa continuavam aos berros, com as crianças com fome e aborrecidas, e a caixa vazia porque ninguém se deu ao trabalho de verificar que já era a sua vez. Ninguém isto é... tirando o casal que estava atrás dos 3 machos alfa, que lhes passaram à frente com toda a pinta e legitimidade, e ainda comentaram connosco que sempre tinham tido filhos e nunca tinham assistido a uma cena ridícula como esta.
Oh senhores, tende juízo! Ensinai bem os vossos filhos, que o exemplo que lhes deram hoje foi deplorável!

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"Nosce te ipsum"

sexta-feira, agosto 12, 2011

Sabemos que não estamos boas da cabeça quando... - parte 2

Decidimos aprender surf quando o nosso sentido e equilíbrio é pior que um rinoceronte bêbedo;

Ficamos extasiadas com uma osga psicadélica recheada de areia que o nosso maridão nos oferece;

Compramos um par de calças que nunca fez o nosso estilo mas de repente olhamos para elas e dizemos "é mesmo isto que me fazia falta!!"

E é assim... claramente preciso de voltar rapidamente a dar aulas...


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"Nosce te ipsum"

Dos blogs que gosto

Já ando para dizer isto há algum tempo, mas não sei porquê ainda não tinha tido tempo ou iniciativa para o fazer.

Não se prende esta postagem a nenhum "selo", "desafio" nem nada disso.

Prende-se simplesmente a algo que gosto: um bom blog, original (na minha opinião, claro) e sobretudo, muito muito muito querido.

É algo que um dia gostaria de fazer, mas não estou a ver o E. "entrar" nesta onda...

Mas seja como for, gostaria de partilhar com todos vocês um dos meus blogs favoritos, escrito por um casal muito querido.

Espero que tal como eu também gostem e aproveitem!

Cá segue então um endereço com uma morada muito especial e fresquinha:


http://ourmagicshell.blogspot.com/

Boas leituras!!!




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"Nosce te ipsum"

Sabemos que não estamos boas da cabeça quando...

- Vamos de viagem com o E. e a J. e passamos 120 km a fazer adeus a todos os carros que ultrapassamos e que nos ultrapassam (e ainda conseguimos 7 respostas, 2 sorrisos e 2 olhares chocados;

 - Inventamos o São Coiso da Coisagem;

 - Fazemos coreografias tontas ao som de "Rock around the clock" e deixamos o E. a arrancar cabelos;

 - Decidimos querer ir à praia assim do nada, quando nem sequer gostamos de praia;

 - Decidimos querer ir para o Manta Beach Club, para o Bliss e para o Faces só porque sim.

Obrigada E. e J., sem vocês a minha maluquice não seria tão feliz! Adoro-vos, crianças!







"Nosce te ipsum"

segunda-feira, agosto 08, 2011

Do Casamento do Milénio: o meu!!

Sábado, 23 de Julho de 2011.
Este dia chegou tão depressa! Há um ano e meio que o E. me tinha pedido em casamento. Na altura, parecia que ia passar uma eternidade até chegar o grande dia.

Ao longo desse ano e meio, muita água correu, muitas discussões aconteceram, três vezes mais bons momentos vivemos. Juntos crescemos, conhecemo-nos, brincámos, rimos, chorámos, viajámos, estudámos... juntos tivemos a certeza de que era um com o outro que queríamos passar o resto da vida.

Ao longo da preparação deste grande dia, procurámos várias opções, tal como eu fui dizendo aqui. 

Acabámos por fazer a festa em casa. Neste ponto, é imperativo fazer um agradecimento público aos meus pais. Sem eles, nada disto teria sido possível. Sem a minha mãe, nenhum pormenor teria tido a beleza que teve. Sem o meu pai, não teria havido aspectos básicos como iluminação, tendas, mesas, e por aí fora. Sem eles, eu não teria nunca tido possibilidades de ter a festa perfeita que tive.

Na última semana antes do casamento, ainda houve algumas alterações de última hora. Infelizmente algumas das pessoas mais importantes para nós não puderam comparecer, e mais grave que isso, para mim, foi o padre da paróquia ter embirrado connosco só porque sim (acho que vocês já se deram conta disso) e no sábado antes da cerimónia ter dito, como quem não quer a coisa, que se recusava a que o nosso casamento fosse inserido numa missa. Nem pensar. Para respeitar os não praticantes e ateus, recusa-se uma missa a 90% dos participantes do casamento, que só por acaso eram praticantes. Segundo tão sábio senhor, "não vamos fazer estas pessoas sofrer tanto". E só aceitou dar a comunhão porque eu bati o pé e disse que tanto eu como todos os meus convidados eram crentes e praticantes, e que não entendia que me quisesse recusar a comunhão num dia tão importante. E mesmo assim proibiu o padre que nos casou de dar a comunhão aos meus convidados. Só autorizou a mim, aos meus pais e à minha irmã. Claro que este pormenor eu só soube no momento em que o senhor que nos casou, com ar muito atrapalhado, diz que "a comunhão será apenas distribuída à noiva e pais e irmã"... Mas esta não foi a última do padre. Não, isso era muito bom! Depois das assinaturas, com o ar mais calmo do mundo, vira-se para mim e para o E. e diz assim: "Agora paguem". Digo-vos, caiu-me tudo! Eu só perguntei se ele não podia ter avisado na semana anterior que tínhamos que pagar os honorários no dia do casamento (eu pensei que podíamos pagar depois, tipo na semana a seguir, eu não ia fugir para lado nenhum!), até porque eu não tinha claramente levado saco nem carteira. Resposta: "estas coisas não precisam de ser avisadas!". Eu já estava a ferver por todo o lado. Mas a minha mãe salvou a situação, dizendo com ar calmo para ele me desculpar, até porque enfim, era a primeira vez que eu me casava... O que eu me ri interiormente!

Mas já estou a divagar!

Vocês querem é saber os pormenores do dia, não é? Então vou tentar ser relativamente breve, até porque não quero que se fartem logo de mim e deixem de passar aqui pela minha Secretária!...

No sábado de manhã, acordei com um telefonema do padre S., a dizer que a florista ainda não tinha aparecido a enfeitar a Igreja. Tendo em conta que a "florista" era a minha amiga F., e que eram 10 da manhã, e que a marcação para abrir a Igreja tinha sido feita com o outro padre para as 10.30, comecei a tentar perceber o que raio se passava, até que percebi. Mais um engano. Mas contrariamente ao que eu esperava, mesmo com este "despertador" original, acordei super bem disposta, super calma, e só pensava "é hoje". Aliás, acho que este foi mesmo o primeiro pensamento assim que pus os pés fora da cama. Desci, e quando cheguei à sala toda a minha família me recebeu com um enorme abraço, uma grande festa. Depois de um bom pequeno almoço, comecei a tratar dos pormenores que ainda faltavam: cortar tule vermelho para as cadeiras da mesa dos noivos, decorar o placard com o nome das mesas e sobretudo tirar muitas, muitas fotos!

Pensei que ia estar nervosa, mas não. Não sei como nem como não, eu que sou o stress em pessoa, estava super calma, mais que todos à minha volta. A C., a F., a L., os meus pais, tudo andava de um lado para o outro e eu, na maior, andava de máquina em punho a tirar fotografias a tudo, a colocar laços, a apanhar flores para o placard das mesas... No fundo, a aproveitar cada segundo desse dia maravilhoso.

Por volta da uma, a L., que me ia pentear (e que já agora foi a senhora que fez o nosso maravilhoso bolo dos noivos), depois de ter penteado já a minha irmã e depois de me ter mandado não sei quantas vezes despachar, fez-me um ultimato: ou eu me ia despachar, tomar banho e lavar o cabelo, ou não me penteava porque simplesmente não tinha tempo. Lá larguei a máquina e nesse momento pensei "ok, fechei a loja, a partir de agora entro no modo de noiva, não faço mais nada!". E assim foi. Depois de me despachar, ela começou a pentear-me, e depois ainda fui maquilhar a minha irmã e a F. Mais uma vez, estavam todos nervosos menos eu. Não sei onde fui buscar tanta calma...

Depois disso vestiram-me, puseram-me o véu, maquilharam-me (obrigada C., e vês, não era preciso estares tão nervosa, fizeste uma maquilhagem linda!!!), tiraram trezentas fotografias de mim versão "boneca-com-que-todos-brincam" (no fundo no fundo eu adorei cada bocadinho disso! relaxei tanto enquanto me penteavam e pintavam...) e antes que me desse conta... estava na hora de ir para a Igreja.

Não consigo descrever a emoção que foi finalmente vestir o vestido fabuloso que a minha mãe fez, ou a sensação de ter o bouquet (feito no dia com tulipas brancas e rosas carmim) nas mãos, ou ver tudo através do véu, ou tirar as primeiras fotos com os meus pais e irmã. Não há como transmitir por palavras! Agora, confesso que entrar no carro com o véu foi uma pequena aventura. Não estava a descobrir como enfiar a cauda e o véu e a mim própria dentro do carro, que de repente me pareceu super pequeno.

Quando cheguei à Igreja eram 16h em ponto, a hora do casamento. Eu tinha avisado toda a gente de que o casamento não teria atraso nenhum que dependesse de mim, recusava-me a chegar atrasada, e por isso um dos momentos do dia creio que terá sido eu à porta da Igreja com o bouquet, a acenar para os convidados qual polícia sinaleira, e a mandá-los entrar. Houve pessoas que pensaram que eu estava a brincar com a política "atraso zero", pelo que perderam o início da cerimónia. Mas a verdade é que, tendo esperado ano e meio, não me apetecia esperar mais por pessoas que pensaram ser minha obrigação chegar atrasada só porque sim.

O momento em que a marcha nupcial começou a soar e em que eu entrei na Igreja pelo braço do meu pai... Nunca no mundo eu esperaria toda a explosão de alegria que senti. Acho que sorri o tempo todo, era incapaz de desfazer o sorriso que tinha. O orgulho que senti, o agradecimento que queria fazer aos meus pais por me terem tornado no que sou, o medo repentino da realidade e da responsabilidade do passo que ia dar, o quanto queria dizer aos meus pais que os amo, tudo isso perpassava por mim a cada segundo, a cada passo que dava na direcção do altar onde o E. me esperava. E de repente já lá estava. Vivi intensamente a cerimónia, li, cantei, sorri, emocionei-me, ri-me com as peripécias e aventuras que não estavam planeadas e que deram à cerimónia um carácter de improvisação em certos pontos, sei lá... passou tudo muito depressa, antes que me desse conta já era a Sra. Rita Faleiro Jahn e o E. já era o Sr. E. Jahn Faleiro e tivemos de ir para as assinaturas.

Seguiu-se a sessão de fotografias no jardim ao pé da Igreja e cumpri a minha antiga promessa de me descalçar assim que acabasse a cerimónia. Acho muito bonito as noivas usarem saltos altos e tal, mas não estava disposta a sofrer com dores de pés. Tenho dito.
Finalmente viemos para casa. Deveria ter havido cortejo, mas por qualquer razão o cortejo perdeu-se do carro dos noivos e lá viemos nós sozinhos pela estrada fora, comigo a fazer adeus para todos os carros que passavam.

Chegados a casa... festa rija! Correu tudo pelo melhor, as pessoas divertiram-se, dançaram, riram, conviveram, foi tudo perfeito. Momento alto da tarde: eu a dançar com um grande amigo do E., que me atirou ao chão. Pimba! Noiva na relva para todos verem! Que pena que eu tenho que ninguém tenha registado esse momento... ri-me tanto tanto tanto! Felizmente não me magoei, e para isso ajudou eu ter estado descalça a festa toda. Nem com sandálias, só mesmo pezinhos na relva! Que maravilha! Dancei tanto, tanto, tanto, ri-me tanto, festejei tanto. Fartei-me de conviver com toda a gente, andava de mesa em mesa para partilhar com todos a minha felicidade. Só houve uma pequenina coisa... é que com tanto convívio, esqueci-me de jantar!!! Ainda estava no primeiro pratinho de entradas e já toda a gente ia nas sobremesas... mas isso não interessa nada.

Foi uma festa linda, maravilhosa, mágica. Ainda não acredito... Este post não traduz nem metade das coisas que vos queria dizer, que queria transmitir, mas... como as imagens valem mais que mil palavras, deixo-vos aqui fotos. Esperem que gostem. Digam só se o vestido que a minha mãe me fez não é maravilhoso, que o bouquet não é bonito, que o bolo dos noivos não está espectacular (e foi todo feito à mão pela L... tudo, até os mais pequenos pormenores...)

Adorei este dia, vai estar para sempre gravado na minha memória!

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"Nosce te ipsum"

sexta-feira, agosto 05, 2011

Regressei!

Sim, sim, eu sei que há muito que não digo nada... mas depois do casamento e da lua de mel ainda não tive tempo para vir cá com tempo contar todas as novidades.

Queria apenas agradecer desde já à Droky a simpática mensagem que me deixou a desejar felicidades. Obrigada!!

E sim, prometo que nos próximos dias vou tentar arranjar tempo para contar TUDO sobre o meu casamento de sonho e sobre a lua de mel, que foi fantabulástica!

Beijinhos grandes!

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"Nosce te ipsum"

Rascunhos antigos